"A melrita", de António Rubio, editora Kalandraka
Era uma vez uma melrita que fez o ninho
num carvalho. Pôs cinco ovinhos, nasceram cinco filhinhos e a melrita e cantava muito
contente:
“Que contente estou, que contente estou,
aos meus cinco melrinhos comida lhes dou!”
Mas certo dia passou por ali uma raposa esfomeada...
“Que contente estou, que contente estou,
aos meus cinco melrinhos comida lhes dou!”
Mas certo dia passou por ali uma raposa esfomeada...
Mochos pequenos construídos com embalagens vazias. |
Um mocho muito grande! |
Nota: na versão de Antonio Rubio, é um alcaravão que engana a raposa e salva o último filho da melrita, mas nós preferimos a versão do mocho que diz à raposa para gritar 3 vezes:
"Mocho comi! Mocho comi! Mocho comi!"
E lá do alto, em liberdade, responde trocista:
"Outro tonto que não a mim!"
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